Quentinho na infusão
Doce ou amargo
Ninguém sabe, não!
Folhas e ramos, usamos...
Aquece nosso coração.
Feito com fruto da cuieira
O vaso mexe com a imaginação,
Esse copo fundo,
Faz de nosso amor profundo
Uma grande libertação!
Seu talher indispensável
Bomba, bombilha
Em prata laureada...
Conduz o sumo da maravilha
No chá que esquenta
E a gente partilha
De uma forma encantada.
O meu chimarrão
É forte, imponente...
Advindo da luta inconfidente
Até hoje figura contente
Na cultura da nossa nação!
Marcelo de Oliveira Souza,IwA
Foto internet
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