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domingo, 29 de agosto de 2021

#2020 O Ano Que Ninguém Viu

Poema recitado na Fundação da Confraria Poetas Livres Bagé

Dias e noites em cárcere privado
Caminhos percorridos
Coisas proteladas, esquecidas.
Eu, contrito quase sem temor
Sinto que o tempo urge.
Trilhas limitadas ao lar
Liberdade tolhida pelo ser invisível, inimigo letal.
Sonhos carregados no vento.
Algumas rugas marcadas pelo tempo
De um tempo que não para, mas está a esperançar...
Regadas à lágrimas, as melhores lembranças e sonhos.
Esperanças enterradas ao relento
Vontade de ir, voltar e ir de novo...
muitas idas sem volta,
mestres sem voz nem vez,
inocentes perdem a sua vez,
vozes contidas nas idas sem volta.
E os caminhos não percorridos, ficarão assim incompletos?
O tempo não para e também não volta; o tempo é como o vento.

Tânia Moura.
Os Poetas Do Tempo
Dir. autorais Lei n.9.610/98.

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