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sexta-feira, 20 de junho de 2025

Das profundezas astrais: ela brilha, diáfana, dourada e eviterna!

Das profundezas astrais: ela brilha, diáfana, dourada e eviterna!

 

A sacrossanta nívea afra rainha

Postada no alabastrino altar

A desfrutar o outonal brilho do astro rei

No alta da torre da Cidade das nuvens

***

Se a dulcíssima ebúrnea poetisa me conhece bem

Então saberia que conjuramos

Os mesmos antiquíssimos e eviternos  

Deuses e Deusas

Que almejamos o mesmo dossel

Lá nas inalcançáveis alturas etéreas

Do páramo tranquilo

***

Então sonhei

Com os nós dois irmanados

 E perdidos na mítica

E quimérica floresta no velho mundo  

Ao negro anoitecer

***

E as portentosas árvores milenares

Iluminadas por biomecânicos

 Insetos biluminescentes

E a Mami Wata entoa uma velha canção

Para os caudalosos rios

E os plácidos lagos de águas límpidas

 ***

Ao amanhecer

De um novo dia

Banhados e babujados

Pela luz dourada sol do crepuscular  

Ouvimos os oníricos griots

A sussurrem a nossa história

 Para o além das eternidades

***

Das vastidões cósmicas

Emergiram os cibernéticos soberanos

Os Deuses e as Deusas

E uma fusão de ritos antigos

 E tecnologia afro futurista

Fragmento do livro: Astro-domo, texto de Samuel da Costa, contista, poeta e novelista em Itajaí, Santa Catarina.

Artes digitais de Clarisse da Costa, designer gráfico, novelista, contista e cronista em Biguaçu, Santa Catarina.

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quarta-feira, 18 de junho de 2025

Fwd: Aqueça-me nestes dias frios








Aqueça-me nestes dias frios

Aqueça o meu coração!

A minha alma grita,

Me sinto vazia.

***

Que as ardentes luzes vorazes

Do tempo em que vivemos

Aqueçam as nossas lânguidas almas

Em eviternos conflitos

E os nossos siderados corações

Alabastrina poetisa surreal

***

Paixão, chega de tantas mentiras.

Repúdio viver deste modo, incoerente...

Falsas promessas, almejo ter alegrias

Chega de viver de aventuras passageiras, tortura,

Me ama, arranque está agonia de mim…!

***

Como quero ter-te aqui

Ao lado meu divinal poetisa

Suspensa no ar por negras asas fracas

Nas vastidões infindas do meu estribilho

Nas infinitudes astrais dos meus múlti-versos

 

Fragmento do livro: Duas lágrimas, duas vidas e dois sorrisosTexto e argumento de Fabiane Braga Lima, novelista, poetisa e contista em Rio Claro, São Paulo.

Texto e revisão de Samuel da Costa, novelista, poeta e contista em Itajaí, Santa Catarina. 

Artes digitais de Clarisse Costa, designer gráfico e poetisa em Biguaçu, Santa Catarina.

 

 


terça-feira, 17 de junho de 2025

Fwd: Undeliverable: Fwd: Dislexia





Dislexia


Laura era uma linda garotinha e aos três anos de idade descobriram que tinham o Q.I elevado. Todos a sua volta a admiravam, era invejada por muitos, era o orgulho de seus pais e de toda a família. A pequena garota adorava ler e contar histórias. Na escola onde a pequena estudava sempre era bajulada por professores.

Certo dia, Laura em entrou em depressão, ela tinha somente nove anos de idade, sua mãe ficou desesperada, não sabia o que fazer e vendo Laura deitada

—Levanta desta cama e vai estudar! — Disse a mãe da pequena.

— Mal consigo ler mamãe! — Retrucou a menina.

Podia-se notar, que algo de muito grave, acontecia com a menina Laura. Então, a mãe dela resolveu levá-la ao novo médico. Para surpresa da família Laura tinha dislexia.

—Não, não, porque eu? — Indignada a mãe da pequena, gritou em plenos pulmões ao saber do diagnóstico

O médico psiquiatra infantil percebeu que a mãe da criança não estava pensando em Laura, mas sim nela mesma. Laura vendo toda arrogância de sua mãe, sentiu-se mais deprimida.  

Depois de um tempo, Laura resolveu sair de casa, com apenas doze anos de idade, não tendo lugar para ficar acabou ficando exposta na rua. E como se não bastasse tudo que passou na mão de sua mãe, se entregou as drogas e a prostituição. Até hoje sua família e sua mãe que dizia amá-la, jamais a procurou.

Tudo por um capricho de sua mãe. Laura não era uma filha, mas sim um troféu aos olhos da família, em especial a mãe. Filhos são os nossos maiores tesouros

Fragmento do livro: Duas lágrimas, duas vidas e dois sorrisosTexto e argumento de Fabiane Braga Lima, novelista, poetisa e contista em Rio Claro, São Paulo.

Texto e revisão de Samuel da Costa, novelista, poeta e contista em Itajaí, Santa Catarina. 

Artes digitais de Clarisse da Costa, designer gráfico e poetisa em Biguaçu, Santa Catarina.

 Itajaí, Santa Catarina. 


segunda-feira, 9 de junho de 2025

Quem diria que Rambo não é um... Rambo

Das profundezas astrais: ela brilha, diáfana, dourada e eviterna!

Das profundezas astrais: ela brilha, diáfana, dourada e eviterna!   A sacrossanta nívea afra rainha Postada no alabastrino alta...

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