O som do vento parece ser uma presença, um aplauso celestial.
Cai a chuva fria, deitada e fina, como lágrimas que se desprenderam da humanidade que clama aflita e anseia por purificação...
som estremecedor e também clarões, que nos permitem ver o que há nas trevas ou por debaixo das densas nuvens. Por vezes, batem como sê asas de algum anjo que chegará anunciando boas novas.
Às vezes, podemos nos tornar a presa do sofrimento, se não nos fizermos imunes, fulminantes como o fogo, forte e voraz como o vento e perseverante como as águas.
@tânyscmoura
Dir.autorais Lei n°9.610/98
Nenhum comentário:
Postar um comentário